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REGULAMENTO

O que inclui
 
  • 1 Ingresso (inteira) MEZANINO para o espetáculo "O REI" Musical da Companhia de Teatro da Escola de Atores Marcelino Câmara no dia 24/08/2019 (sábado) às 19hde R$60 por R$28,40, no Theatro Via Sul Fortaleza. 

Como usar

  • A troca do cupom pelo ingresso será realizada na bilheteria do Theatro Via Sul com ATÉ 1 HORA DE ANTECEDÊNCIA do início do espetáculo;
  • A bilheteria funciona de segunda a sábado das 10h às 22h e aos domingos e feriados das 11h às 21h;
  • Informações pelo telefone: (85) 3099.1290;
  • Troque o cupom pelo ingresso com antecedência, evitando assim filas e atrasos!
  • Valor promocional exclusivo do site Panfleteria, realize a compra do cupom no site e apresente no local para validação.
 
É bom saber
 
  • Limite de 6 cupons por pessoa. Pode ser comprado para presente;
  • Classificação: Livre;
  • Não cumulativo com outras promoções em vigor no Teatro; 
  • Mezanino (Plateia Superior) - acesso pelo 5º piso do Shopping;
  • IMPORTANTE: Os ingressos destinados a essa promoção serão impressos obrigatoriamente em poltronas localizadas no mezanino e os lugares serão escolhidos pelo próprio Teatro, obedecendo sempre a ordem de chegada dos compradores para a troca do cupom pelo ingresso na BILHETERIA;
  • ATENÇÃO - Boleto Bancário: o boleto será gerado pelo PagSeguro, após o pagamento o prazo de compensação é de 1 a 3 dias úteis, portanto o cupom será liberado somente após o processamento;
  • Política de cancelamento: o cupom pode ser cancelado, por qualquer motivo, em até 7 dias contados a partir da data da compra, pelo formulário de contato do site, desde que o evento ou apresentação ainda não tenha iniciado. Nesse caso, não será permitido reembolso ou utilização em outra data ou horário. Se houver a troca do cupom por ingresso, também não haverá possibilidade de reembolso.

Regras gerais e política de cancelamento


SAIBA MAIS

Theatro Via Sul Fortaleza

Em um lugar não muito longe daqui, em um tempo não tão distante também, existia um reino. Um reino que surgiu a partir das ruínas da humanidade, precisou se reinventar, recomeçar e tentar aprender com os erros do passado. Contudo, muitas lutas aconteceram até se encontrar um ponto de equilíbrio em enfim, cultivar a paz, pois, é própria do ser humano a busca pelo poder e poucos são os que sabem lidar de maneira adequada e sensata com tal força. Nesse quesito se destacou Bomani, um bravo guerreiro, feroz contra os inimigos e generoso com os amigos. Tão temido pelos adversários que ficou conhecido como “o Leão”. Bomani foi escolhido para liderar e se tornou o primeiro rei. Sua família reinou desde então, representado nos dias atuais por seu descendente, Mufasa. O Rei Mufasa levou o reino a grande prosperidade. Não havia sofrimento ou mazelas e os súditos amavam seu rei, que de sua fortaleza, incrustada no alto de uma colina e apelidada de “a pedra do Rei”, governava com sabedoria, justiça e coragem. A felicidade de Mufasa refletia-se em seus domínios, principalmente no dia em que nasceu seu filho, o príncipe Simba, saudado por todos...ou quase todos...um súdito não compareceu a cerimônia de apresentação do filho do rei, um súdito muito próximo de Mufasa, seu próprio irmão, o Duque Scar, que nas sombras, tramava usurpar o trono e para isso, foi capaz de se aliar as maiores e mais odiadas inimigas do reino, as Irmãs Bruxas, que nem mesmo diante dos maiores atos de crueldade, deixavam de emitir suas risadas malignas, os que lhes valeu a alcunha de “Hienas”.

Absorto a tudo isso, Mufasa era só alegria ao lado de sua amada, Rainha Sarabi e seu filho, Simba. O príncipe crescia cercado de amor e ao lado de sua melhor amiga, Nala, explorava todos os cantos do reino, em busca de aventuras e vez por outra metendo-se em encrencas, embora sempre estivessem sob o olhar responsável de Zazu, o mais fiel escudeiro do rei. Porém, nuvens escuras cresciam em torno dos domínios de Mufasa, nuvens de uma tempestade que traria dor e tristeza e que nem o poderoso mago Rafiki conseguiu prever. A ganância de Scar e sua obsessão pela coroa o levariam a fazer qualquer coisa para reinar, mesmo que isso significasse cometer o pior dos crimes. Logo, o pequeno Simba viveria a maior de suas aventuras, uma jornada de descobertas e conhecimento que o levaria a confrontar seus medos e descobrir se estava pronto para ser quem nasceu para ser...o próximo Rei Leão.

 

CENÁRIO

Não se pode negar o quanto a humanidade avançou, o quanto se desenvolveu. Dominou o fogo, construiu castelos, atravessou oceanos, chegou à lua, transplantou órgãos, clonou seres vivos, curou o incurável. Alcançou o número extraordinário de oito bilhões de pessoas...ainda assim, não conseguiu conhecer ou dominar o mais importante...seu coração. Ainda dependente do combustível fóssil, viu as reservas se esgotarem e transformou as poucas nações que ainda o possuíam em alvos de disputas políticas e bélicas. Nações antes parceiras na economia e na diplomacia se lançaram furiosamente uns contras às outras, destruindo suas terras, seus costumes, seus povos. O uso indiscriminado das mais terríveis armas biológicas, químicas e nucleares, mudou o cenário do planeta. Florestas se tornaram desertos, oceanos invadiram cidades, geleiras derreteram, espécies inteiras desapareceram para sempre. Logo as cidades se tornaram ruínas inabitáveis e os sobreviventes buscaram abrigos nas montanhas, nas cavernas, revivendo a vida dos homens primitivos do início da história humana.

Estes foram aqueles que sobreviveram às guerras, muitos outros ainda sucumbiriam ao inverno nuclear e as doenças que se alastravam pela superfície do planeta. Mil anos foram necessários para que a humanidade encontrasse novamente o seu rumo, tentando evitar repetir os erros do passado e muitas vezes falhando miseravelmente, afinal, assim é a natureza humana. Contudo, do meio de todo o caos, a ordem começou a ressurgir. Comunidades inteiras iniciaram um processo de organização baseado nas histórias que os mais velhos herdaram de seus avós e bisavós ou dos poucos livros que foram conservados. Reinos surgiram e uma nova idade média se materializou utilizando-se dos escombros do mundo que havia morrido. Cidades foram erguidas numa mescla de pedras, madeira, plástico e metal... ainda que os novos construtores nem sempre soubessem que materiais eram aqueles (metal e plástico) ou como reproduzi-lo. Muitos objetos receberam novo significado ou utilidade no novo mundo...calotas de carros se tornaram escudos, antigas carrocerias agora eram carruagens, sanitários usados como jarros, pedaços de pneus reforçavam armaduras.

Madeira e pedra ainda eram as matérias primas principais, mas esses “tesouros”, sim, esses objetos que seriam tratados como lixo em outro tempo eram considerados tesouros e, por isso, extremamente valorizados e cobiçados. Desta maneira surge a Pedra do Rei no centro do Reino, uma fortaleza com uma torre principal, construída com grandes pedras, vitrais feitos de antigas garrafas e uma enorme porta ornada com velhos cd’s. Todas as outras edificações cercavam a Pedra do Rei, muitas vezes amontoadas umas em cima das outras e repletas de objetos antigos. Mulheres usavam retrovisores como espelhos para sua vaidade, cortinas de banheiros se tornavam capas e canos de PVC, poderosas armas. Distante da fortaleza, o sombrio Cemitério de Dragões, na verdade uma sucata com velhos aviões que já não dominavam os céus, mas em torno dos quais nasceram lendas e mitos, sobre aquelas criaturas metálicas, que a muito tempo haviam morrido. Claro, que haviam ambientes no Reino, livres de tanta artificialidade, como a Floresta Distante, onde viviam os artistas Timão, Pumba e Jumu, aos quais se juntaria mais tarde o jovem Simba.


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