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Regras gerais e política de cancelamento
Política de Parcelamento
O valor do cupom pode ser pago em todos os cartões de crédito, através do Mercado Pago. O parcelamento está sujeito a valor mínimo por parcela e à pequena taxa de juros.
Regras Gerais
Não é necessário agendamento, respeitando a capacidade de atendimento e disponibilidade de mesas livres;
O cupom é válido para uso pessoal ou para presente. Em caso de presente, indique o presenteado no ato da compra ou até antes da impressão do cupom;
O cupom não gera troco ou crédito, portanto, caso não seja utilizado em sua totalidade, não haverá reembolso ou trocas por outras ofertas;
O cupom é válido para única visita ao estabelecimento (exceto em casos de pacotes de serviços, tais como os de estética, em que o consumidor irá a mais de uma sessão);
Obrigatória a apresentação do cupom impresso junto a documento de identificação com foto;
A não utilização no prazo estabelecido ou na data e hora marcada ocasionam a invalidação do cupom sem direito a reembolso;
Não cumulativo com outras ofertas em vigor no estabelecimento;
Preços da data da publicação, sujeitos a alterações;
Cupom para uso imediato: o mesmo estará disponível para uso em sua conta, assim que a compra for aprovada e liberada pela empresa responsável pelo pagamento (Mercado Pago). Esse processo (análise de crédito) poderá se estender por um prazo de até 72 horas para ser concluído, e serão avaliados alguns critérios como o perfil do cliente, se é a primeira compra, dentre outros parâmetros para garantir a segurança das compras online. Se houver dúvidas, ou se o processo demorar mais do que o esperado, o cliente poderá entrar em contato diretamente com o atendimento do Mercado Pago através do telefone: 08006377246.
Regras de Cancelamento
A Panfleteria respeita os seus clientes e preza pela excelência no atendimento. E para tanto trabalhamos de acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC).
Art. 49. O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio.
Parágrafo único. Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento previsto neste artigo, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados.
Desta forma, o período de 07 dias, chamado de "período de reflexão", possibilita o consumidor a desistir da compra. Poderá devolver o produto ou recusar o serviço, desde que este seja devolvido no mesmo estado em que foi entregue, e receber assim o que foi pago.
Importante frisar que o cupom não poderá ter sido utilizado.
Ao agendar dia e hora e não comparecer será considerado descumprimento de regra e o cupom será considerado usado, pois o estabelecimento se preparou e reservou a data e hora para o seu atendimento.
Não havendo descumprimento de regra por parte do estabelecimento e/ou consumidor, e estando o consumidor fora do prazo assegurado pelo CDC (7 dias) para desistência da compra e o cupom ainda estiver dentro do prazo de validade estabelecido no anúncio, somente será possível o ressarcimento do cupom com autorização da empresa responsável e mediante desconto da taxa administrativa de 30% do valor da compra.
Após o encerramento da validade do cupom, conforme período estabelecido e descrito em cada anúncio, não será possível a devolução do valor pago em nenhuma hipótese.
Belchior Ano Passado Eu Morri Mas Esse Ano Eu Não Morro
RioMar Shopping
O espetáculo "BELCHIOR: ANO PASSADO EU MORRI, MAS ESSE ANO EU NÃO MORRO – O Musical", que fez 02 temporadas de sucesso no Rio de Janeiro, tendo sido aplaudido por quase 10.000 pessoas será apresentado nos dias 24 e 25 de agosto/2019, no Teatro José de Alencar (Rua Liberato Barroso 525, Praça José de Alencar, Centro, Fortaleza – 3101-2583), com apresentações neste sábado e domingo 19h e preços populares, apenas R$ 40,00 / R$ 20,00 (meia, nos casos da lei)
O título do espetáculo foi tirado de uma das canções do homenageado (“Sujeito de Sorte”), conta um pouco da história do cantor cearense Belchior, vivido em cena pelo ator/cantor Pablo Paleologo, a partir do personagem criado em suas canções: o ‘Cidadão Comum’, interpretado pelo ator Bruno Suzano, que representa uma larga faixa da juventude que se vê obrigada a se conformar com os padrões da sociedade, sem nunca conseguir ir atrás dos seus sonhos.
O ator Pablo Paleologo que dá vida ao Belchior comenta:
"Viver Belchior é, literalmente, uma alucinação. Como se estuda alguém tão enigmático, tão curioso, tão camaleônico? Admirava muito como compositor. Hoje admiro como pessoa. Belchior tinha o dom da palavra, como poucos tem. E, por opção, tornou-se o "desaparecido" da Música Brasileira. Trazê-lo de volta, em tempos atuais, é necessário. Poder transmitir as mensagens de suas músicas é um presente que me foi dado. É necessário lembrar que "amar e mudar as coisas" deve, de fato, ser o mais importante".
Sobre as apresentações do espetáculo em Fortaleza ele festeja:
“Chegar com esse espetáculo à Fortaleza é chegar à Terra Prometida. Uma emoção muito grande poder levar o nosso Belchior ao berço. Nessa época tão significativa, que marca 2 anos da ausência de um dos maiores nomes da música brasileira, espero trazer um pouquinho dele de volta. Belchior sempre teve uma voz muito importante, sempre falou, sem receios, sobre o que precisava ser dito. E é preciso continuar dizendo, continuar espalhando a sua mensagem pelo mundo afora. Tenho a impressão de que o Nordeste entendeu mais a filosofia do grande poeta do que qualquer outra região do Brasil. E a minha emoção em levar o espetáculo pra lá está exatamente nessa comunhão. Para que a gente dê as mãos no amor e na mudança. Belchior, mais do que homenageado, merece ser celebrado sempre! E que lugar poderia ser melhor pra essa celebração, senão em sua terra natal e no palco do Teatro José de Alencar onde Belchior fez tanto sucesso?
Um dos organizadores do texto e diretor do espetáculo, Pedro Cadore explica: "Eu e a Cláudia Pinto (organizadora do texto, juntamente com ele) decidimos partir das palavras do homenageado e não apenas de suas músicas, mas também de suas falas em entrevistas de programas de televisão, de rádios e jornais. Fizemos uma compilação de seu discurso e suas referências criativas numa tentativa de mostrar um pouco da sua filosofia e atmosfera. O roteiro da peça se fechou quando entendemos que o personagem dentro das músicas não era um alter ego de Belchior, mas que na verdade ele estaria falando de uma larga faixa da população. Vemos então em cena não apenas a representação do cantor, mas também o personagem criado por ele: o Cidadão Comum. A vida do criador e da criatura se confundem e de alguma maneira acabamos contando um pouco de sua biografia, mas sempre dando preferência ao conteúdo de seu discurso".
E sobre as apresentações em Fortaleza, Pedro Cadore afirma:
“Sempre me encantou a ideia do artista como um ser imortal, seja dentro de um disco, em um rolo de filme, ou apenas na lembrança das pessoas. Dia 30 de abril ficou marcado para muitos como o triste dia de partida de Belchior para outro plano espiritual. Apresentar esse show-peça em sua homenagem, em um teatro tão significativo para sua carreira, como o Theatro José de Alencar, dois anos após seu falecimento, acaba sendo uma potencialização de toda sua imortalidade. “Enquanto houver espaço, corpo, tempo e algum modo de dizer não, eu canto” como ele mesmo disse outrora. Simbolismos não faltam para deixar essas apresentações à flor da pele e mais reais que filme 3D. Oportunidade perfeita para seus fãs matarem a saudade, cantarem juntos e ter mais um gostinho desse grande gênio da música popular brasileira”.
Bruno Suzano que vive o “homem comum” destaca que “será, sem dúvida alguma, a experiência artística mais emocionante que viveu em sua vida. Essa sensação já brota a cada apresentação. Mas acredito que fazer Belchior no palco do Theatro José de Alencar, certamente será o ápice pra todos nós. Estamos todos bastante animados com essa possibilidade de apresentarmos nosso Belchior na terra do homenageado...
O produtor nacional do projeto, João Luiz Azevedo acredita muito no sucesso do espetáculo no Theatro José Alencar por saber que foi nele, em março/ 1979, o palco do evento Massafeira Livre, que reuniu mais de 400 artistas, entre músicos, poetas, atores, dançarinos, artistas plásticos, poetas, atores, fotógrafos, cineastas em apresentar suas manifestações artísticas autorais e gerou um álbum duplo de grande repercussão. Alguns deles já eram conhecidos, mas esse evento foi o "marco" da geração do pessoal do Ceará (BELCHIOR, Fagner, Ednardo, Rodger Rogério entre outros).
Com 15 músicas – 'Alucinação', 'Apenas Um Rapaz Latino Americano', 'A Palo Seco', 'Na Hora do Almoço', 'Todo Sujo de Batom', 'Coração Selvagem', 'Medo de Avião', 'Mucuripe' (de Belchior e Raimundo Fagner), 'Conheço o Meu Lugar', 'Como Nossos Pais', 'Populus', 'Paralelas', 'Velha Roupa Colorida', 'Sujeito de Sorte' e 'Galos, Noites e Quintais' – interpretadas por uma banda formada pelos músicos Dudu Dias (baixo), Emília B. Rodrigues (bateria), Nelsinho Freitas (teclado), Rico Farias (violão/guitarra) liderados pelo diretor musical Pedro Nêgo, e uma organização de textos, retirados de entrevistas do próprio Belchior, pela pesquisadora Claudia Pinto e o, também diretor, Pedro Cadore.
BELCHIOR: ANO PASSADO EU MORRI, MAS ESSE ANO EU NÃO MORRO marca o resgate de Antonio Carlos Belchior, trazendo a tona seu discurso ainda atual em relação a política brasileira. Belchior acreditava na força do amor e na potência transformadora da arte na vida das pessoas. Diante de um cenário repleto de medo e inseguranças sobre o futuro do país, a voz desse belíssimo poeta se faz necessária para pensarmos um mundo igualitário. Mais do que sua biografia, a peça pretende mostrar ao espectador a filosofia de um dos ícones mais misteriosos da Música Popular Brasileira.
Na primeira temporada, no Teatro João Caetano, os filhos do homenageado, Camila e Mikael Henman Belchior assistiram ao espetáculo e comentaram o quão emocionante foi a experiência:
“Nos emocionamos em ver uma produção sobre a obra do nosso pai tão alinhada com a proposta artística dele. O foco nas palavras de Belchior, tanto de músicas quanto de entrevistas, enaltece o compromisso do espetáculo com a filosofia do artista. Desejamos vida longa ao musical “Ano Passado Eu Morri, Mas Este Ano Eu Não Morro” e que ele alcance o Brasil inteiro. Parabéns a todos pelo lindo trabalho e empenho, que tenha sido a primeira temporada de muitas por vir!”
O artista...
O espetáculo mostra um pouco da vida, da obra e dos pensamentos de Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes. Como gostava de ironizar, "um dos maiores nomes da música popular". Mais conhecido como Belchior, o cantor e compositor que nasceu no dia 26 de outubro/1946, em Sobral, norte do Ceará e faleceu, aos 70 anos, no dia 30 de abril/2017, em Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul.
Belchior, no início da década de 70 veio para o eixo Rio-São Paulo tentar emplacar suas canções em festivais de música.
Seu sucesso inicial aconteceu quando a cantora Elis Regina interpretou duas de suas músicas no espetáculo Falso Brilhante: 'Velha Roupa Colorida' e 'Como Nossos Pais'. Logo depois, estourou com ‘Apenas um Rapaz Latino Americano’, ‘Alucinação’, ‘Paralelas’ e ‘Galos Noites e Quintais’...
Seus últimos dez anos de vida foram de quase total silêncio, com raras notícias, entrevistas ou shows. Diante de tal isolamento, seu nome acabou saindo dos grandes holofotes, porém neste momento político do país, sua voz se faz necessária, afinal... "amar e mudar as coisas interessa mais."
A produção geral, assessoria de imprensa e marketing são comandadas por João Luiz Azevedo em mais uma realização de sua produtora Boca Fechada Promoções e Produções Artísticas e Culturais.